Quem quer viver para sempre?

Quem quer viver para sempre?

Culturgest discute longevidade num ciclo de três conferências online.

O prolongamento da vida tem impactos. Na investigação científica, na medicina e na sociedade em que vivemos. A 20 de Maio, 3 e 23 de Junho discutem-se as implicações sociais, económicas e individuais do aumento da longevidade. Uma reflexão importante para «tirar o pulso ao que somos e pretendemos ser como sociedades humanas», afirma a Culturgest, que organiza o evento.

O ciclo de conferências “Longevidade: Precisão, Implicações Sociais, Regeneração” conta com a participação de investigadores nacionais e estrangeiros e percorre as biociências, as bioengenharias, a demografia e a economia. O objectivo é «dar a conhecer as mais recentes evoluções da medicina e tendências da investigação sobre a longevidade, bem como as interrogações e escolhas sociais e pessoais que se nos colocam perante uma vida humana mais longa».

A 20 de Maio, a primeira conferência foca o impacto da inteligência artificial e das tecnologias baseadas no conhecimento genético na gestão da doença, feita pelo indivíduo ou por um Estado, e a avaliação de como podem contribuir para a amortalidade (conceito que descreve a possibilidade de viver mais anos sem envelhecer). A 3 de Junho, a Culturgest dá voz às repercussões de uma maior longevidade humana, nomeadamente na demografia mundial, na empregabilidade e na sustentabilidade dos sistemas de saúde e de segurança social. A última conferência, a 23 de Junho, faz um ponto de situação à medicina regenerativa e à investigação sobre o processo de envelhecimento, abordando ainda as formas que têm sido encontradas para o desacelerar e os novos tratamentos possíveis para doenças crónicas.

As conferências decorrem em português, com tradução simultânea em inglês, e são transmitidas em live streaming no Facebook e Youtube da Culturgest. A iniciativa é desenvolvida em parceria com a Fidelidade – Companhia de Seguros e tem como parceiros científicos o Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e a Nova SBE.

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Texto: Sandra Costa