Associadas satisfeitas com Operação Luz Verde

Associadas satisfeitas com Operação Luz Verde

As associadas da Plataforma Saúde em Diálogo consideram que Operação Luz Verde melhora o acesso à medicação crónica dos seus associados. Leia abaixo os testemunhos.

 

Associação Portuguesa da Psoríase (PSO Portugal)

“A Operação Luz Verde revelou-se um enorme contributo para o bem estar de muitos doentes crónicos. A conjugação de esforços entre as entidades que regulam os medicamentos e as que gerem a sua distribuição e dispensa, as ordens dos Farmacêuticos e dos Médicos e os representantes dos doentes, na definição do processo organizacional, permitiu uma rápida e eficaz implementação da operação. Esperemos que após esta situação de crise, possamos aproveitar o que agora aprendemos para aperfeiçoar a dispensa de medicamentos e assim contribuir para uma melhor qualidade de vida dos doentes e uma melhor gestão de recursos em Saúde.”

Jaime Melancia, presidente

 

 

Evita – cancro hereditário

“Os doentes oncológicos em fase aguda de tratamento e imunodeprimidos são cidadãos em situação de maior vulnerabilidade e necessitam de uma especial proteção. A Operação Luz Verde possibilita o acesso de proximidade a medicamentos dispensados em regime ambulatório de farmácia hospitalar no atual contexto de pandemia por COVID-19 enquanto medida imperativa de Saúde Pública.”

Tamara Hussong Milagre, presidente

 

 

Plataforma Saúde em Diálogo

“É uma resposta de proximidade que se impõe, por permitir, de forma segura e respeitando as regras de sigilo e confidencialidade, que os medicamentos habitualmente cedidos em contexto de ambulatório hospitalar, cheguem a casa dos doentes ou à sua farmácia.”

Rosário Zincke, presidente

 

Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM)

“O nosso objetivo é garantir que esta iniciativa passa a ser a norma. Fizemos um estudo no ano passado que mostra que traz maior eficiência no tratamento, mitiga o contágio e traz maior controlo dos sintomas das patologias. Em termos económicos torna-se mais sustentável, ao mesmo tempo que o doente beneficia da proximidade que já tem com o seu farmacêutico comunitário.”

Paulo Gonçalves, vice-presidente